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Hezbollah confirma morte de 20 membros após explosões de walkie-talkies no Líbano

  • Foto do escritor: Yones Segall
    Yones Segall
  • 19 de set. de 2024
  • 2 min de leitura

Hezbollah anunciou que 20 de seus integrantes morreram após uma série de explosões envolvendo dispositivos como walkie-talkies adulterados. As explosões também deixaram mais de 450 feridos. O incidente aumentou as tensões na região, com fontes apontando que Israel pode estar por trás da sabotagem dos aparelhos. A situação gera temores de uma escalada maior no conflito.


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O grupo islamista libanês Hezbollah anunciou nesta quinta-feira que 20 integrantes do movimento morreram nas explosões de walkie-talkies, atribuídas a Israel, na véspera no Líbano.

 

Uma nova onda de explosões de aparelhos de comunicação do Hezbollah deixou pelo menos 20 mortos e mais de 450 feridos na quarta-feira em diversas regiões do país, informaram as autoridades.

 

A primeira onda de explosões aconteceu na terça-feira, quando centenas de pagers utilizados pelo Hezbollah para suas comunicações foram detonados e deixaram 12 mortos e quase 2.800 feridos, segundo o Ministério da Saúde libanês… - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2024/09/19/hezbollah-anuncia-morte-de-20-integrantes-apos-explosoes-de-walkie-talkies-no-libano.htm?cmpid=copiaecola

 

O Hezbollah publicou obituários separados para cada membro falecido "no caminho para Jerusalém", expressão utilizada para fazer referência aos combatentes mortos por Israel.

 

"Os 20 membros do Hezbollah morreram nas explosões dos walkie-talkies na quarta-feira", afirmou uma fonte próxima ao grupo.

 

O Hezbollah acusa Israel pelas explosões, mas o país não fez qualquer comentário.

 

Nesta quinta-feira, a empresa japonesa Icom afirmou que parou de produzir há 10 anos o modelo de walkie-talkies que supostamente explodiu simultaneamente no Líbano há 10 anos.

 

"O IC-V82 é um rádio portátil que foi produzido e exportado, também para o Oriente Médio, de 2004 a 2014. Parou de ser fabricado há 10 anos e, desde então, não é comercializado pela nossa empresa", afirma um comunicado.

 

"A produção das baterias necessárias para o funcionamento da unidade principal também foi interrompida e (os walkie-talkies) não possuem o selo holográfico utilizado para distinguir os produtos falsificados, portanto não é possível confirmar se o produto procede da nossa empresa", acrescenta a nota.

 
 
 

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